Ele girou a garrafa e parou no Georg.
- Verdade ou consequência?
- Verdade.
- Hum… É verdade que gostavas de ser como eu?
- Nãooo
- Estás a mentir. O que fazemos se estiverem a mentir ou se não fizerem a consequência?
- Quando eu jogava tirávamos uma peça de roupa… ou outra coisa que estivesse no nosso corpo… - fiquei parva a olhar para o Gustav xD
- Tira Georg…
O Georg tirou o elástico que lhe prendia o cabelo, ficou com um cabelo despenteado xD
O Georg rodou, parou no Bill.
- Consequência, se na verdade mentir o Tom vai saber…
- Oh Georg, eu sei uma brutaaal. – do Tom não ia sair coisa boa. Começaram a falar baixinho os dois.
- Tens de beijar a Sara.
- O quê? – falámos ao mesmo tempo. Olhámos um para o outro e sinto a minha cara a arder, ele estava vermelho.
- Recuso-me. – disse o Bill muito decidido.
- Eu também!!
- Despeee – o G é vingativo.
O Bill teve de tirar a camisola e eu fiquei tipo, a babar-me para ele.
- Tu também tens de despir Sara… - como se o Tom não falasse.
- Nem penses!
- Tem de ser… - e o G ajudou-o…
Tocam à campainha.
- Eu vou lá!! - levantei-me muito rápido e abri a porta. À minha frente estava uma rapariga com uns 17/18 anos, era ligeiramente mais baixa que eu (o meu metro e 70 fez-me ganhar um ar de “superioridade”), tinha uma pele pálida, cabelos castanhos a caírem-lhe pelos ombros e digamos, exagerou na maquilhagem porque ela estava carregada de base.
- Que deseja?
- Quem és tu?
- Vivo aqui.
- Também não interessa, deixa-me entrar.
- Não sei se deva…
- Oh miúda, deixa-me ir ter com o meu namorado.
- Mas qual namorado? - ouço o Tom a gritar.
- Quem é?
- Uma gaja que diz que veio ter com o namorado!! Deve ser para ti…
O Tom apareceu logo a seguir. Quando viu a rapariga olhou para mim e fez um sorrisinho nervoso.
- Estava a ver que ninguém decente vinha cá… - falava num tom fútil e a voz dela era irritante.
- E eu não sou decente?!
A rapariga olha-me de lado de alto abaixo. ‘Odeio que me façam isso’
- Monique… - notei um certo nervosismo na voz dele.
- Conheces? Vá, não estou admirada. Olhem, fui. - virei costas e comecei a andar.
- Vim ter com o Bill.
Parei, estava agora à entrada da sala. ‘Não… não pode ser… Ela não pode ser…’
- Estás bem? Quem era? – reconheci a voz do Bill. Sentia as lágrimas a querem sair a qualquer momento, fixei o tecto.
- Está tudo bem, era uma tal de Monique. - disse num tom baixo, tinha uma enorme vontade de chorar, mas tentei aguentar, respirei fundo.
1 comentário:
:'(
*Chris chora porque só pode ler o próximo na 2ª feira*
Quero saber tudo!!!!!
Küss***
Enviar um comentário